Aguardávamos com ansiedade os fins de semana, ou melhor dizendo, as sextas-feiras para irmos a Uberaba, o que acontecia a cada quinze dias, para visitar e buscar lições de vida do querido médium Chico Xavier.
A aglomeração de imediato se fazia sobre ele. Todos queriam abraçá-lo, mas em seguida havia uma alma bondosa, um jovem que, com educação, pedia a todos que fizessem fila para ordenar os cumprimentos. E Chico sempre surpreendia aos presentes, pois muitas vezes ele, erguendo a cabeça, chamava uns e outros pelo nome, o que deixava as pessoas perplexas, porque em muitas ocasiões ouvíamos as pessoas dizerem: "Como ele me chama, se eu nunca estive aqui?!..." E era sempre assim.
Surpresas nas colocações que ele fazia em torno de acontecimentos da vida daquelas muitas pessoas que ali se encontravam, que nem abriam a boca e recebiam o conforto que vinham buscar; e Chico, para manter um ambiente espiritual favorável aos benfeitores daquela casa, levantava conversações que eram verdadeiras elucidações doutrinárias.
Houve uma ocasião em que o assunto ali mencionado era sobre o suicídio ou mortes prematuras. Todos opinávamos e ouvíamos a conclusão feita pelas sábias palavras do médium, quando um vozerio tomou conta do local.
Era a chegada de uma ambulância, que logo após deu lugar a um enfermeiro descendo uma maca acompanhada por um médico. Abriu-se de imediato a passagem, e todos vimos a paciente sendo conduzida até a presença de Chico. O que nos impressionou era ver . . . leia mais.
Fontes:
- Espirinauta..
-
espiritananet.