4 de março de 2011

Animais e espiritualidade.


A seguir, uma sequência de perguntas e respostas (por Marcel Benedeti), publicadas no site Comunidade Espírita.

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P: Os animais, quando dormem, se desdobram? E vão para onde?
R: Geralmente os animais considerados inferiores não se afastam de seus corpos físicos quando dormem. No reino animal, eles precisam estar sempre atentos aos predadores e, mesmo dormindo e em contato com a dimensão espiritual, precisam proteger o corpo físico. Quando alguma ameaça se aproxima, o espírito animal se reacopla rapidamente para poder fugir o mais depressa possível. Outros animais mais evoluídos já possuem maior liberdade e podem se desdobrar até as proximidades, mas sempre se mantêm atentos aos perigos dos arredores. Os animais superiores e os domésticos quando se desdobram podem ser acompanhados por espíritos humanos a outras localidades da dimensão espiritual, inclusive a colônias daquela outra dimensão. Nunca se deslocam livremente. Por serem nossos protegidos, somente podem fazer isso (afastar-se do corpo a longas distâncias) acompanhados de um ser humano que os proteja. Raramente podem se deslocar por sua vontade no Plano espiritual. Não seria seguro, pois poderiam ser vítimas de seres trevosos que os vampirizam.

P: Existem animais nas colônias de humanos?
R: Sim. Não há dúvida de que os animais são moradores também de colônias reservadas a seres humanos. Em Nosso Lar, por exemplo, há relatos sobre o assunto. Há uma passagem que narra a chegada de uma caravana com pessoas vindas ou resgatadas do umbral. Eram equinos tracionando carruagens acompanhadas por cães que vinham na frente, seguidos de aves estranhas, as íbis. No livro Missionários da Luz, também de André Luiz, há a citação de cães fazendo companhia a espíritos desencarnados em uma colônia. No livro Todos os Animais merecem o Céu há diversos relatos sobre isso, como no capítulo intitulado Tia Nana. Há também relatos de uma colônia chamada Jonisi, na qual os moradores se fazem acompanhar por animais de estimação, como fazem os encarnados aqui da Terra.

Aquelas aves que denominamos íbis viajores são excelentes
auxiliares dos Samaritanos.” (André Luiz - Nosso Lar)

P: No livro você comenta sobre o umbral e a presença de animais. Como isto é possível, partindo do princípio de que a lei de causa e efeito não é tão rígida com eles?
R: A lei de causa e efeito é universal, portanto os animais estão sujeitos a ela também. No entanto esta lei visa, no caso dos animais, a um meio de aprenderem com os erros e acertos. Ela age para eles de modo mais imediato e está mais relacionada ao aprendizado de conceitos básicos de sobrevivência e não como meio de resgatar dívidas morais (como acontece conosco). Os animais não criam dívidas cármicas que necessitem ser quitadas para evoluírem. Como a evolução deles baseia-se em aprendizado constante, algumas vezes são capturados por seres trevosos e levados ao umbral com finalidades equivocadas. É permitido que alguns deles tenham contato com as energias densas das regiões umbralinas, mas são em geral resgatados rapidamente. Como seres espirituais, ao serem capturados e tidos no umbral, eles não sofrem como se estivem encarnados, mas adquirem o aprendizado de que necessitam com esta experiência nestas regiões de baixas vibrações. Existem seres espirituais ao nível de animais que vivem no umbral. Não foram capturados nem subjugados por alguma entidade. Estão naquele ambiente como meio de mantê-lo livre do excesso de energias perniciosas as quais absorvem e as transformam em energias mais leves e menos perigosas. Assim auxiliam sem que estejam sofrendo. Tudo é aprendizado.

É importante salientar que nem sempre os seres que se apresentam em forma de animais são verdadeiramente animais. Podem ser seres humanos decaídos vibracionalmente que adquirem este aspecto, que lembra o de animal. Há pessoas (Espíritos desencarnados) que se tornam amarguradas e rancorosas e adquirem aspecto de equinos, caninos, caprinos, símios e outros tantos, sem serem na verdade animais propriamente ditos. Estas aparências são como máscaras que usam para atestar sua decadência moral e vibratória.

Os cães são auxiliares preciosos nas regiões escuras do umbral.” (André Luiz - Nosso Lar)

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Para saber mais, leia:

Fonte:
(texto mantido na íntegra).

2 de março de 2011

O Relojoeiro Cego - Richard Dawkins.

Richard Dawkins, o mais influente cientista da evolução contemporânea, não é exatamente um tipo conciliador. Outros livros seus, como O gene egoísta e A escalada do monte Improvável, marcaram época não só pela força expositiva, mas antes de tudo pelas polêmicas que suscitaram. Neste O relojoeiro cego – obra que se tornou clássica tão logo foi lançada, em 1986 -, a verve e a paixão são as mesmas; variam, entretanto, o ângulo de abordagem e o tom do argumento.

Desta vez, não se trata apenas de expor a coerência interna e as bases empíricas do darwinismo. Dawkins não quer pregar aos já convertidos: quer conquistar novos adeptos para o evolucionismo e, mais amplamente, para o pensamento científico. Para tanto, há que desfazer duas confusões.

Primeiro, Dawkins mostra que o darwinismo não é uma teoria do acaso “cego”, uma vez que não procura explicar o surgimento dos seres vivos por meio do acúmulo de casualidades favoráveis. Ao contrário, a seleção natural é tudo menos aleatória: a sobrevivência é um jogo árduo, de regras estritas e definidas. Desmonta-se então a alternativa tendenciosa “acaso versus desígnio divino”, proposta pelas várias versões do criacionismo.

Em seguida a essa desmontagem, o autor enfrenta a tarefa mais delicada: desfazer o mal-estar que o binômio básico da moderna síntese de darwinismo e genética – pressão seletiva e mutação gênica – costuma causar a tantos leigos. De fato, haverá modo de conciliar a aparente magreza conceitual com a pujança e a variedade do mundo natural? Será possível professar o darwinismo sem perder a admiração que a complexidade dos seres vivos sabe nos causar?

(não hospedamos downloads, apenas informamos as fontes e os links de hospedagem na Web).

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1 de março de 2011

Novo caminho para a produção eficiente de combustível a partir da luz solar.


Usando um metal mais comum encontrado na famosa limpeza de auto-fornos, Sossina Haile tem esperanças de mudar o nosso futuro energético. O metal é o óxido de cério - ou céria - e é a peça central de uma nova tecnologia promissora desenvolvida por Haile e seus colegas, que concentra a energia solar e usa-a para converter eficientemente o dióxido de carbono e água em combustíveis. ... história completa.

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