Risco de morte entre cardiopatas com depressão é sete vezes maior.
Pesquisa do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) mostrou mais da metade dos pacientes que sofreram síndrome isquêmica coronariana aguda desenvolveram sintomas depressivos.

O experimento, realizado com 135 pacientes que sofreram síndrome isquêmica coronariana aguda, mostrou que 53% deles desenvolveram quadro depressivo. Os resultados apontaram influência de fatores de risco como hipertensão arterial e sedentarismo na potencialização de quadros depressivos. Segundo os pesquisadores, risco de morte entre cardiopatas, com depressão, é sete vezes maior.
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